quarta-feira, 29 de agosto de 2012

ARTIGO: PROTEÇÃO PARA QUEM PROTEGE



Imagine que você é um policial militar ou um guarda civil municipal. Durante o seu turno de trabalho você é chamado em uma residência, onde ocorre um desentendimento entre marido e mulher. Lá chegando você é recebido a socos e chutes pelo homem agressor, ele completamente descontrolado passa a te agredir e acaba desferindo facadas contra você. O seu parceiro saca a arma de fogo e atinge o agressor, que acaba morrendo. O que você acha desta situação?

A polícia militar e a Guarda Civil Municipal têm suas instruções periódicas. O que difere uma instituição da outra é a cor da farda, o regime trabalhista, o caráter civil das Guardas, o caráter militar da polícia e as questões legais, de atribuições. Mas, na prática as duas corporações combatem o crime, atuam no trânsito e auxiliam na paz pública de maneira preventiva, pois quando o crime acontece a Polícia Civil é acionada e se encarrega de encontrar o criminoso e municiar o Ministério Público, que iniciará a ação penal, buscando a condenação do réu.
O Estado democrático de direito é um ente regido por leis, por divisões político-administrativas. Há um esforço tremendo em buscar melhorias sociais para os cidadãos. Na educação, a União e os estados-membros já aceitaram ações de municipalização e com isso a educação pública melhorou. Na saúde, o famigerado Instituto Nacional de Previdência social, um ente federal, já modificado e agora inexistente, era sofrível. Houve ações de municipalização e a saúde melhorou. Na segurança pública não há municipalização. E a coisa tem piorado.
No ano de 2012 o orçamento da Secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo ultrapassou os 13 bilhões de reais, sendo que destes bilhões nem um real veio para os municípios investirem nas Guardas Civis Municipais. Municipalizar ações de segurança pública significa transferir gestões de ações, recursos financeiros e estruturais, bem como atribuições legislativas. Falta vontade política.
Além de não ajudar as Guardas Civis Municipais o Estado de São Paulo ainda quer que os municípios paguem policiais militares, no projeto do “bico legalizado”. O Estado de São Paulo remunera mal os policiais militares, além de gerir mal as penitenciarias, bem como as cadeias públicas e os presídios em geral. Constroem casas de detenção sem levar em consideração a saturação da localidade, como é o caso do presídio em Limeira, que embora seja na cidade citada, fica mais perto de Santa Bárbara d’Oeste e de Iracemápolis.

O estado de São Paulo perdeu o controle dos presídios e o crime organizado grassa, em razão disso muitos policias militares, guardas civis municipais, policiais civis e até bombeiros vem pagando com a vida pelo avanço do crime organizado.
A comunidade cada vez mais vem sendo chamada para ajudar os órgãos de segurança pública, através dos Conselhos Comunitários, mas o resultado ainda é tímido. O telefone de denúncias, como o 181, é bastante utilizado, mas pode ser melhor explorado pela população. Embora, caso seja muito acionado, faltará mão de obra para apurar todas as denúncias.
A maioria esmagadora dos agentes de segurança pública ama seus trabalhos e a minoria que é de má-índole acaba sendo extirpada pelas Corregedorias. Falta tato para muitos operadores do direito no quesito segurança pública. Falta conhecimento e até mesmo comprometimento em ajudar. É preciso abraçar a causa e cada um fazer o que está ao seu alcance, quer seja você um jornalista, uma dona de casa, um promotor de justiça, um magistrado, um vereador, um deputado ou um agente de segurança pública.


A polícia militar jamais vai acabar. É instituição antiga, respeitada e detentora de conhecimento empírico. A municipalização não significa transferir toda atribuição do estado às Guardas Civis Municipais, mas sim elevar este órgão de segurança pública a uma condição de igualdade de proteção jurídica aos seus membros no combate ao crime e, sobretudo, de apoio financeiro para investimento.
A falta de vontade política que mencionei acima é bem explicitada pelo descaso do Congresso Nacional com a questão da regulamentação das Guardas Civis Municipais. A proposta de emenda constitucional n° 534 está há dez anos aguardando para entrar na pauta de votação, quem propôs a PEC n° 534 até já faleceu, que foi o senador Romeu Tuma. No âmbito do estado de São Paulo, o Deputado Antonio Mentor propôs a regulamentação em 2001 e agora, dia 28 de agosto de 2012, enquanto escrevo este texto, ainda não entrou em votação e nem sequer há previsão de quanto tempo ainda esperará para entrar na pauta do dia.
Em Santa Bárbara D’Oeste, a Câmara Municipal, através dos seus doze vereadores, no dia 24 de abril alteraram a lei orgânica, e acrescentaram no artigo 152 que a Guarda Civil Municipal, além cuidar de bens, serviços e instalações, iria auxiliar na manutenção da ordem pública e na proteção da integridade física dos cidadãos. Esta mudança é tão somente um amparo legal para a Guarda Civil Municipal, pois o trabalho na rua não alterou um milímetro, afinal, a Guarda sempre protegeu a vida dos munícipes e sempre protegerá.
A alteração, realizada com duas votações unânimes, foi feita com base em uma tese jurídica, que está disponível para quem se interessar, no blog:http://www.elielmi.blogspot.com.br/2012/05/guarda-civil-municipal-e-lei-organica.html. A tese jurídica não é minha, é nossa, muitos já a imaginava possível e muitos depois do sucesso da nossa cidade, poderão utilizar, basta comprometimento e vontade política local.
O Ministério Público de Santa Bárbara D’Oeste enviou as informações da promulgação da alteração da lei orgânica ao Procurador Geral de Justiça, que ingressou com uma ação direta de inconstitucionalidade, pedindo liminarmente que a alteração da lei orgânica municipal tivesse seus efeitos cessados. O desembargador, no dia 24 de agosto de 2012, negou a liminar. Assim a alteração da lei orgânica, reconhecendo o trabalho que a Guarda Civil Municipal já faz, está mantida. Ainda haverá o julgamento do mérito, mas cremos que Deus irá iluminar os desembargadores do Tribunal de Justiça e a alteração na lei orgânica será preservada.
A Região metropolitana de Campinas possui Guardas Civis Municipais excelentes, a exemplo de outras localidades do país, por que então não conceder a estes valentes agentes de segurança pública o amparo jurídico necessário, a fim de que eles continuem desempenhando suas funções? Com a palavra os vereadores e os prefeitos municipais.Em Santa Bárbara d’Oeste foi possível e por isso acredito que em qualquer cidade pode se tornar também realidade. Sobre este assunto, estão com as palavras os vereadores e os prefeitos municipais de cada comarca. Em Santa Bárbara d’Oeste foi possível a alteração legislativa e por isso acredito que em qualquer cidade pode se tornar também realidade.
A municipalização da segurança pública bem como o fortalecimento das Guardas Civis municipais depende de cada formador de opinião. O processo, da ADIN para quem quiser consultar no site do TJ-SP é o 01799981120128260000.
É preciso dizer, que sempre a serenidade deve imperar na discussão do assunto em tela, pois não se trata de disputa com a polícia militar que sempre terá seu espaço, muito menos com o Ministério Público, que é subsidiado pela polícia militar e pela guarda civil municipal. É uma questão de melhora do quadro complexo da segurança pública, a fim de que a paz seja mantida.


Bem, eu comecei o texto, citando no primeiro parágrafo, um caso que infelizmente aconteceu em Santa Maria da Serra,(clique e veja o vídeo) no centro da cidade, no dia 12 de agosto, interior de São Paulo. O caso envolveu policiais militares, que segundo minha opinião agiram certo, guardadas as ressalvas, que não são oportunas, pois é fácil julgar uma situação que não vivenciamos.
Tal caso envolveu policiais militares, mas muitos guardas civis municipais atendem situações como a narrada lá no inicio deste artigo. As perguntas que servem apenas de reflexão são as seguintes: Caso um guarda civil municipal fosse atender uma ocorrência da mesma natureza e ocorresse o que houve, seria mencionado que a atribuição do guarda civil municipal não é de proteger a integridade física do cidadão? O guarda civil municipal deve cuidar apenas de bens, serviços e instalações? Bem, se você entender que o Guarda Civil municipal deve proteger a vida das pessoas, por que então não constar isto na lei?
Enfim, a segurança pública tem jeito, basta que a comunidade passe a desejar a municipalização, tal como ocorreu com a saúde e com a educação. Basta que o Estado divida o orçamento com os municípios, que os legisladores olhem com interesse para a causa. Tudo ocorre no município. Em uma cidade você nasce, vive e morre. Faça a tua existência valer e pena. Lute por causas justas e terá mais dignidade, credibilidade e respeito perante a tua própria consciência, pois a platéia um dia se vai, mas na eternidade você terá como companhia o bem que fizeste durante a vida. Obrigado.

Eliel Miranda. Secretário de Segurança, Trânsito e Defesa Civil de Santa Bárbara d’Oeste – SP. 

terça-feira, 21 de agosto de 2012

Guardinha,não!!!


Infelizmente muitas pessoas usam o termo "guardinha" para descrever algumas profissões da área de segurança.

O que as pessoas devem saber antes de mais nada, é que cada profissão tem sua função,e seu nome específico, e como demonstração de respeito e educação devemos respeitar cada uma delas,seja qual for.

Mas isso não vale somente para esses profissionais, mas também a outras profissões como por exemplo: chamar um Juíz de Direito de "juizinho", um professor de "professorinho" ou "professorzinho", um prefeito de "prefeitozinho", ou um vereador de "vereadorzinho".

Todos esses termos não são "carinhosos", e sim ofensivos pois diminui (significado de diminuir = tornar menor,reduzir a menos) o profissional,e esse termo diminutivo geralmente é usado para denegrir as pessoas que estão exercendo aquela profissão, fazendo entender que não teriam qualificação para exercê-las.

Os Guardas Civis e os Agentes de Trânsitos são exemplos de classes que  sofrem com esse termo,que é usado apenas para "tornar menor" aquele profissional.

O comum  são munícipes que receberam algum auto de infração, ou orientação, que os deixaram incomodados ou nervosos cometerem esse ato, e como resposta denigrem o profissional dessa forma, para que não se caracterize um desacato.

Mas o pior são as pessoas que ao mencionar a classe usa esse termo diminutivo, mostrando a total falta de informação ou respeito a respectiva classe.O que me faz pensar dessas pessoas?

O óbvio, não respeita esses profissionais e acha que os mesmos não são qualificados para exercer-la.

Então senhores por gentileza quando solicitar uma "mocinha do café", chame-a pelo nome, garanto que essa pequena atitude vai o tornar melhor, pois amanhã poderá ser você que será chamado de "coisinho" ou "fulaninho".

E aqueles que cometem esse "equivoco" ou até "escárnio", usem de sua eloquência para reparar o constrangimento que é provocado  a esses profissionais.

Para esclarecimento:

"guardinha de banco"= Vigilante
"guardinha de trânsito" = agente de trânsito
"guardinha"= guarda civil 

domingo, 19 de agosto de 2012

O Bom Guarda e o Guarda Bom

O guarda municipal deve ver sempre seu posto de serviço ou seu setor de patrulhamento, não como ponto de chegada, mas como ponto de partida para realização do seu trabalho.



Em patrulhamento, o guarda municipal deve lembrar-se sempre que nunca está sozinho, mas trabalhando integrado com todos os servidores de outras secretarias que prestam serviços no mesmo setor.

O guarda municipal deve ser formado não para ser um simples executor de tarefas, mas para ser um gestor de conflitos.

Muitos dos profissionais que trabalham na Segurança Pública, se preocupam primeiro em parecer, do que realmente ser eficientes naquilo que fazem. O guarda municipal é aquele que deve ser sempre eficiente naquilo que faz, mesmo que não pareça, nem apareça.



“O que faz um bom profissional de segurança não é a potência do calibre da arma que ele faz jus para cumprir seu trabalho e, sim, a potência do calibre da sua inteligência. Por essa razão, a arma é apenas um acessório de caráter secundário para auxiliar esse profissional a cumprir seu trabalho. Por sua vez, ela deve ser usada da forma mais sábia e inteligente possível para não cometer erros, equívocos e excessos, pois se esses fatores virem a acontecer esse profissional correria o grave risco de perde dois bens mais preciosos: que ele possui que são sua Vida e sua Liberdade.”Herbert Alexandre Galdino Pereira


Sete lições que o profissional de segurança precisa aprender


Elas o ajudam a passar a ser visto como um facilitador e deixar para trás a fama de repressor.
Todos já ouviram a frase “a falha é a chave para o sucesso”. Mas os profissionais de segurança estão realmente aprendendo com seus erros? A medida que os roubos de identidade e os riscos de segurança continuam crescendo, a indústria está respondendo a altura? Ou repete falhas do passado? Enquanto as tecnologias para segurança se aprimoram, os criminosos também ganham acesso a ferramentas melhores. Eles é que estão ficando mais espertos?
A sabedoria tradicional diz que é necessário mais equipe com treinamento e certificações de segurança. Outros dizem que salários mais altos, um melhor entendimento dos criminosos ou mais executivos top de linha são necessários. Tudo isso ajuda, mas algumas equipes têm tudo isso e mesmo assim falham. Caem sistematicamente em armadilhas parecidas.
Com base em experiências reais, confira as sete lições que qualquer profissional de segurança precisa aprender para ter sucesso:
1 – Segurança costuma ser vista como um problema
Geralmente,  profissionais de segurança são vistos como estraga prazeres, que trazem mais problemas que soluções. No mundo da computação em nuvem, por exemplo, milhares de artigos positivos são escritos por quem fala da tecnologia, mas os artigos da área de segurança só sabem falar quão ruim a nuvem é para segurança da informação.
A dica para superar isso é se esforçar para se tornar um facilitador. Pare de dizer não para os clientes e ofereça soluções seguras para as propostas apresentadas. Diga como garantir que o projeto seja entregue no prazo, no orçamento e com um nível de segurança adequado. Enquanto isso, vá analisando se e como a área de negócios enxerga valor nas suas abordagens.
2 – Segurança é encarada como uma solução única
Outro erro comum dos profissionais de segurança é achar que um tipo de solução pode resolver os problemas de cibersegurança de todos os tipos e tamanhos de empresa. Essa abordagem é errada porque erros de dimensionamento podem colocar uma empresa maior sob risco ou fazer uma empresa menor gastar desnecessariamente em uma solução muito abrangente.
A solução é oferecer aos clientes diferentes níveis de solução para as empresas. Estudar o mercado, acompanhar avaliações de consultorias como Gartner e Forrester, ficar em contato constante com associações de segurança, tudo isso ajuda a bolar o melhor pacote de soluções para cada caso e auxiliar as áreas de negócios a entenderem os riscos e benefícios associados com cada opção.
3 – Um pouco mais de humildade ajudaria
Não há dúvida que todos os clientes do mundo gostam de trabalhar com pessoas positivas, amigáveis, humildes e com atitudes pacientes. Essa descrição, infelizmente, não cabe à maioria dos profissionais de segurança. A conseqüência é que eles tendem a desprezar processos e trabalhar somente nas demandas que parecem mais ameaçadoras. O profissional de segurança adora combater inimigos e acaba se esquecendo a razão da segurança e da existência do seu time.
Para driblar esse problema, é necessário mostrar humildade genuína aliada à excelência profissional. Admitir que os criminosos estão cada vez melhores e trabalhando mais duro para derrotar o que você está fazendo é uma atitude interessante. Pensar assim fará o profissional de segurança pensar em ter  mais planejamento, colaboração e trabalhar em processos com ciclo me vida projetada. Paralelamente, uma boa atitude do profissional é se engajar em atividade sociais da companhia e mostrar que faz parte do time.
4 – Profissionais tendem a achar que o cliente não sabe nada da área
Alguns profissionais de segurança veem clientes como agentes irritantes, que não sabem do que estão falando quando o assunto é segurança. Combinada com a falta de paciência em realizar explicações claras, essa atitude leva o profissional a concluir que o cliente nunca entenderá o real problema. Um grande erro.
Ocorre que 90% das questões mal compreendidas, segundo especialistas, são erros relacionados às pessoas e a relacionamentos ruins. Os profissionais precisam entender que as pessoas que surgem com demandas não têm, como missão, irritá-los: elas têm família, torcem para times, praticam seus hobbies.  Relacione-se, conheça melhor cada pessoa, construa confiança e constate que cada um tem seus conhecimentos e que vale a pena um esforço para compartilhá-los.
5 – Cyber-ética: você é uma ameaça interna?
Muitos profissionais de segurança costumam se ver como hackers do bem que não devem seguir políticas que os outros funcionários seguem. No entanto, quanto mais o profissional aprende e se torna "hacker do bem", mais a tentação cresce. As informações com as quais vai se deparar testará a ética e a honestidade do profissional o tempo todo.
O ideal é não ter essa atitude. Respeitar as políticas da empresa, mesmo que tenha o poder de desrespeitá-lo, é a melhor forma de manter o emprego, reputação e ainda dar um bom exemplo. É bom nunca subestimar o risco aos quais se expõe, pois ninguém age sem deixar rastros.
6 – Esgotamento mental na carreira
Muitos profissionais de segurança sentem sintomas de esgotamento em algum ponto da carreira. Pesquisas indicam que a área de segurança é onde se encontra a maioria desses profissionais. Eles acham que todos os dias são ruins, levam para casa o que têm de negativo no trabalho, sentem-se exaustos o tempo todo, acham que todas as tarefas são tediosas e acham que nada do que fazem é valorizado.
Superar isso é difícil, mas requer uma boa dose de perseverança e equilíbrio entre a vida pessoal e a profissional. A melhor coisa na carreira é antecipar possíveis estresses e trabalhar em cima de sinais que podem levar ao esgotamento. Em segundo lugar, o profissional deve analisar sua situação pelo menos uma vez por ano para avaliar o que está bom, o que está ruim e o que poderia causar um problema. Não seria hora de planejar folgas, férias, buscar alguma realização pessoal?
Reconhecer a carreira como uma maratona, e não um sprint final, é uma boa atitude também. O profissional não vai ser usado, esgotado e descartado, como um ciclo único. A carreira é repleta de ciclos.
7 – Perspectivas ruins e sensação de estagnação
Muitos profissionais de segurança se esquecem de características comportamentais, como atitude, relacionamento, liderança, entre outros, para se concentrar só nas técnicas. Isso quase sempre leva à sensação de estagnação vivida pela maioria.
Para evitar que isso ocorra, a melhor forma é desenvolver estratégicas práticas, como respeitar sua própria posição como um papel importante na empresa, se voluntariar para comitês ou equipes de atividades paralelas na empresa e tentar gerar boas ideias para a organização, participando de discussões sobre problemas e eventuais soluções. Essas atitudes práticas auxiliam o desenvolvimento de características pessoais e melhoram as perspectivas de crescimento e as chances de avanço na carreira.

sábado, 11 de agosto de 2012

Perguntar não ofende

Colegas,
 o vídeo de homenagem dos dias dos pais já está postado!!!
Parabéns a todos os papais!!!!




Eleições 2012

Abaixo o ofício que todos os candidatos a prefeito receberam:






Ilmo Senhor

Candidato a Prefeito da Cidade de Bragança Paulista


Senhor:

Eu, Highara Andressa de Souza Silva Dias, residente e domiciliada na cidade de Bragança Paulista, funcionária pública municipal desta, na função de Guarda Civil Municipal, membro da Associação de Guardas Municipais de Bragança Paulista e Região, também responsável pelo blog desta instituição.
Sirvo-me desta convidá-lo para participar do Blog da Associação de Guardas Municipais de Bragança Paulista e Região (AGMBR), onde estamos abrindo espaço aos candidatos para apresentação de propostas como candidato a prefeito de Bragança Paulista.
Inicialmente estamos enviando a vossa senhoria perguntas encaminhadas pelos nossos colaboradores, as respostas serão publicadas no blog (www.agmbrbraganca.blogspot.com), assim que recebidas.
Informo ainda que este ofício, além de ter sido encaminhado aos demais candidatos, será publicado no site, até mesmo para conhecimento dos usuários da página e um envolvimento do público com o período eleitoral que se aproxima.
As perguntas são:
1.     Qual sua proposta para Segurança Pública em Bragança Paulista? 
2.     Qual sua proposta de benefícios aos funcionários públicos municipais?
3.     Para você qual é o papel da Guarda Civil Municipal em nossa cidade?
4.     O que mudaria na Guarda Civil Municipal?
5.     Qual sua proposta para beneficiar os membros da Guarda Civil Municipal?
6.     O que o senhor acha do Plano, Cargos, Carreiras e Salários da Guarda Civil Municipal de Bragança Paulista (Lei Complementar nº 709 de 18 de novembro de 2011)? Se acha que necessita alterações o que mudaria na referida lei?
7.     Descreva a população bragantina, o porquê de votar em você para prefeito.

Para contato telefone (11) xxx      ,      email: xxx

Sendo assim, reitero o pedido de apreço, com votos de estima e consideração.

Sem mais,

Bragança Paulista, 9 de agosto de 2012.


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     Highara Andressa de Souza Silva Dias
              Responsável pelo Blog